A deputada estadual Manuela D’Ávila (RS), pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, cumpre agenda em Salvador, na Bahia, onde concedeu entrevista ao jornalista Mário Kertész, da Rádio Metrópole, na manhã desta segunda-feira (4). Manuela enfatizou que o foco de sua campanha será discutir “soluções para o Brasil sair da crise”.
Tácio Moreira/Metropress
“Não pode ser debate do medo como muitos setores insistem em fazer. Nosso desafio é debater uma saída para uma crise deste tamanho. Inclusive, com debate sobre parlamentarismo e semiparlamentarismo”, afirmou.
“Me preocupa muito que consigamos debater o futuro. Há um esforço dos setores para que nós discutamos apenas o passado. Parece que têm um retrovisor. A saída que alguns apontam não é saída da crise”, acrescentou.
A deputada gaúcha criticou a agenda de reformas do governo Michel Temer, que classifica como um retrocesso.
“Fazem uma reforma trabalhista com uma possível reforma da Previdência e jogam as mulheres para a miséria. Um país que não coloca o povo no centro do projeto (...) os direitos do povo são o centro do projeto do país”, destacou.
Na entrevista, Manuela resgatou a sua trajetória política que teve início no movimento estudantil no Rio Grande do Sul. “Eu tenho 36 anos e há 20 milito no meu partido. Fico feliz porque consigo me colocar e nossos sonhos permanecem vivos. Comecei a fazer política no movimento estudantil. Fui vice-presidente da UNE e depois fui eleita vereadora de Porto Alegre. Fui deputada federal, fui líder da bancada. Presidi a Comissão de Direitos Humanos”, contou.
Questionada sobre a postura que deve adotar na relação com o Congresso Nacional, se eleita, a candidata afirmou que é possível estabelecer um diálogo entre a presidência, deputados, senadores e a população. “Eu como presidente serei uma artífice da construção de opiniões brasileiras. Há espaço para essa construção no Congresso. Temos que fortalecer o Congresso”, afirmou.
“O que faz as gerações brasileiras se encontrarem é a democracia. 2018 também tem eleição para deputado e deputada, senador. Tenho a expectativa na transformação daquele espaço”, acrescentou.
Ao falar sobre os motivos que levaram seu partido a lançar seu nome como pré-candidata, Manuela enfatizou que “depois do golpe rasgaram o programa de governo e se abriu um ciclo político”.
“Nós do PCdoB achamos que é hora de mostrar saídas. Nós queremos apresentar nossas ideias nesse processo”, completou. Questionada sobre como fica a relação com o PT, legenda que o PCdoB sempre apoiou nos pleitos anteriores, Manuela lembrou: “Em sete eleições estivemos juntos do PT. Governamos juntos. Nós invertemos prioridades, garantimos que mulheres tivessem as chaves de suas casas, acesso do jovem à universidade. Nós somos aqueles que estamos juntos na dificuldade, não só em festas”, afirmou.
“Me preocupa muito que consigamos debater o futuro. Há um esforço dos setores para que nós discutamos apenas o passado. Parece que têm um retrovisor. A saída que alguns apontam não é saída da crise”, acrescentou.
A deputada gaúcha criticou a agenda de reformas do governo Michel Temer, que classifica como um retrocesso.
“Fazem uma reforma trabalhista com uma possível reforma da Previdência e jogam as mulheres para a miséria. Um país que não coloca o povo no centro do projeto (...) os direitos do povo são o centro do projeto do país”, destacou.
Na entrevista, Manuela resgatou a sua trajetória política que teve início no movimento estudantil no Rio Grande do Sul. “Eu tenho 36 anos e há 20 milito no meu partido. Fico feliz porque consigo me colocar e nossos sonhos permanecem vivos. Comecei a fazer política no movimento estudantil. Fui vice-presidente da UNE e depois fui eleita vereadora de Porto Alegre. Fui deputada federal, fui líder da bancada. Presidi a Comissão de Direitos Humanos”, contou.
Questionada sobre a postura que deve adotar na relação com o Congresso Nacional, se eleita, a candidata afirmou que é possível estabelecer um diálogo entre a presidência, deputados, senadores e a população. “Eu como presidente serei uma artífice da construção de opiniões brasileiras. Há espaço para essa construção no Congresso. Temos que fortalecer o Congresso”, afirmou.
“O que faz as gerações brasileiras se encontrarem é a democracia. 2018 também tem eleição para deputado e deputada, senador. Tenho a expectativa na transformação daquele espaço”, acrescentou.
Ao falar sobre os motivos que levaram seu partido a lançar seu nome como pré-candidata, Manuela enfatizou que “depois do golpe rasgaram o programa de governo e se abriu um ciclo político”.
“Nós do PCdoB achamos que é hora de mostrar saídas. Nós queremos apresentar nossas ideias nesse processo”, completou. Questionada sobre como fica a relação com o PT, legenda que o PCdoB sempre apoiou nos pleitos anteriores, Manuela lembrou: “Em sete eleições estivemos juntos do PT. Governamos juntos. Nós invertemos prioridades, garantimos que mulheres tivessem as chaves de suas casas, acesso do jovem à universidade. Nós somos aqueles que estamos juntos na dificuldade, não só em festas”, afirmou.
Do Portal Vermelho, com informações do Metro1
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