O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) chamou a atenção, no primeiro expediente da sessão plenária da última quarta-feira (13), para a situação do Instituto de Saúde dos Servidores do Estado do Ceará (Issec). De acordo com ele, o órgão vive uma crise de sustentabilidade, com a diminuição dos repasses para a manutenção.
O
parlamentar informou que o Ceará é o único estado que mantém o Issec
sem a contribuição dos servidores, por meio dos repasses federais para a
saúde.
O parlamentar informou que o Ceará é
o único estado que mantém o Issec sem a contribuição dos servidores,
por meio dos repasses federais para a saúde. Esse financiamento,
entretanto, está sendo reduzido ano a ano, fazendo com que diversos
serviços deixem de estar disponíveis. “Em outubro, o atendimento estará
mais limitado ainda”, alertou.
Carlos Felipe afirmou que os servidores, por meio das entidades sindicais, disponibilizaram-se a colaborar com o financiamento do instituto. “Estamos todos dispostos a buscar uma solução para o problema junto ao Governo do Estado. O Ceará foi pioneiro em muitas coisas, então acho que Camilo Santana poderia finalizar seu mandato fomentando um sistema de saúde ideal para os servidores”, considerou.
O deputado informou que atualmente 90% dos recursos que o Issec recebe são destinados para atendimentos de urgência e emergência. Cirurgias eletivas e exames de alto custo são restritos, o que prejudica os quase 200 mil servidores cadastrados no sistema.
Em aparte, o deputado Capitão Wagner (PR) lembrou que o Issec cadastra muitos servidores todos os anos, e que os serviços começaram a cair em qualidade quando os militares passaram a fazer parte do quadro de beneficiados. “Houve aumento de beneficiados e redução de repasses, então realmente é impossível ofertar serviço de qualidade dessa forma”, disse.
Já a deputada Fernanda Pessoa (PR) cobrou o fortalecimento da instituição e mais recursos. “É atendendo bem o servidor que o servidor atenderá bem a população. Garantir qualidade nesses serviços beneficiará a todos”, frisou.
O deputado Osmar Baquit (PSD) abordou a situação do município de Barroquinha. De acordo com ele, o Exército Brasileiro irá cortar o abastecimento de água via carro-pipa do município, sob alegação de que ele não faz parte do semiárido.
Barroquinha, conforme Osmar Baquit, também precisa de abastecimento de água. “Faço um apelo ao comandante do Exército e demais responsáveis para que revejam essa situação. O município precisa desse abastecimento, pois não dispõe de outras formas para atender a demanda da população”, disse.
Carlos Felipe afirmou que os servidores, por meio das entidades sindicais, disponibilizaram-se a colaborar com o financiamento do instituto. “Estamos todos dispostos a buscar uma solução para o problema junto ao Governo do Estado. O Ceará foi pioneiro em muitas coisas, então acho que Camilo Santana poderia finalizar seu mandato fomentando um sistema de saúde ideal para os servidores”, considerou.
O deputado informou que atualmente 90% dos recursos que o Issec recebe são destinados para atendimentos de urgência e emergência. Cirurgias eletivas e exames de alto custo são restritos, o que prejudica os quase 200 mil servidores cadastrados no sistema.
Em aparte, o deputado Capitão Wagner (PR) lembrou que o Issec cadastra muitos servidores todos os anos, e que os serviços começaram a cair em qualidade quando os militares passaram a fazer parte do quadro de beneficiados. “Houve aumento de beneficiados e redução de repasses, então realmente é impossível ofertar serviço de qualidade dessa forma”, disse.
Já a deputada Fernanda Pessoa (PR) cobrou o fortalecimento da instituição e mais recursos. “É atendendo bem o servidor que o servidor atenderá bem a população. Garantir qualidade nesses serviços beneficiará a todos”, frisou.
O deputado Osmar Baquit (PSD) abordou a situação do município de Barroquinha. De acordo com ele, o Exército Brasileiro irá cortar o abastecimento de água via carro-pipa do município, sob alegação de que ele não faz parte do semiárido.
Barroquinha, conforme Osmar Baquit, também precisa de abastecimento de água. “Faço um apelo ao comandante do Exército e demais responsáveis para que revejam essa situação. O município precisa desse abastecimento, pois não dispõe de outras formas para atender a demanda da população”, disse.
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