A decisão do ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, de cortar recursos de universidades onde os espaços são ocupados com atividades políticas, o que ele chama de “balbúrdia”, é inconstitucional.
O alerta foi feito pelo governador do Maranhão, Flávio
Dino (PCdoB), para quem usar critérios ideológicos, e não técnicos, para
cortar recursos de Universidades fere a regra constitucional da
autonomia universitária (art. 207 da Constituição).
“Ou haverá novo recuo, ou nova derrota no Judiciário. Lamentável tanta confusão”, diz o governador no Twitter.
Três universidades já foram enquadradas no critério do ministro: a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA).
“Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas”, disse o ministro em entrevista ao Estado de S.Paulo.
Segundo ele, universidades têm permitido que aconteçam em suas instalações eventos políticos, manifestações partidárias ou festas inadequadas ao ambiente universitário.
“Ou haverá novo recuo, ou nova derrota no Judiciário. Lamentável tanta confusão”, diz o governador no Twitter.
Três universidades já foram enquadradas no critério do ministro: a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA).
“Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas”, disse o ministro em entrevista ao Estado de S.Paulo.
Segundo ele, universidades têm permitido que aconteçam em suas instalações eventos políticos, manifestações partidárias ou festas inadequadas ao ambiente universitário.
Da redação do Portal Vermelho
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