A atriz Marieta Severo é mais uma personalidade a investir contra o racismo. Numa entrevista concedida ao jornal Extra, a atriz falou sobre a reação negativa de pessoas próximas à ela quando sua filha casou com Carlinhos Brown e das agressões que seu neto sofre por negro.
Foto: Divulgação
Na entrevista, Marieta Severo condena o mau-caratismo da personagem que interpreta atualmente na novela “O outro lado do paraíso”. Afirma que chega a sofrer e até a chorar com falas preconceituosas da vilã Sophia, mas elogia o fato do diretor Walcyr Carrasco abordar temas que estão em debate na sociedade como o racismo e a violência contra a mulher.
Ao falar sobre racismo, Marieta afirma que quando sua filha Helena se casou com o músico e produtor cultural Carlinhos Brown assustou-se com os olhares tortos de gente muito próxima a ela. “Hoje, dói saber que Chiquinho (Chico Brown, de 21 anos, cantor e compositor), meu neto, leva tapa de segurança, passa por situações constrangedoras só por ser negro”, relata ela.
Marieta Severo se define como “hiperfeminista desde a década de 1960” e celebra que o movimento das mulheres em prol de seus direitos tenha ganhado força e mídia nos últimos tempos. Ela afirma que uma das sua maiores alegrias atuais é a retomada do movimento feminista, para compensar o retrocesso que o Brasil vive. “Há uns dez anos, era quase cafona dizer que era feminista. Eu sempre fui! E me cansava explicar o verdadeiro significado disso. As jovens de hoje são inacreditáveis, pegaram para si essa bandeira”, declara a atriz.
Ao falar sobre racismo, Marieta afirma que quando sua filha Helena se casou com o músico e produtor cultural Carlinhos Brown assustou-se com os olhares tortos de gente muito próxima a ela. “Hoje, dói saber que Chiquinho (Chico Brown, de 21 anos, cantor e compositor), meu neto, leva tapa de segurança, passa por situações constrangedoras só por ser negro”, relata ela.
Marieta Severo se define como “hiperfeminista desde a década de 1960” e celebra que o movimento das mulheres em prol de seus direitos tenha ganhado força e mídia nos últimos tempos. Ela afirma que uma das sua maiores alegrias atuais é a retomada do movimento feminista, para compensar o retrocesso que o Brasil vive. “Há uns dez anos, era quase cafona dizer que era feminista. Eu sempre fui! E me cansava explicar o verdadeiro significado disso. As jovens de hoje são inacreditáveis, pegaram para si essa bandeira”, declara a atriz.
Do Portal Vermelho, com informações do Extra.
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